sábado, 19 de junho de 2010

Novo espetáculo do Grupo Formosura de Teatro, Heróis do Papelão.





O espetáculo “Heróis do Papelão” nasce da necessidade de tornar visível um agrupamento humano que transita diariamente pelos grandes centros urbanos, mas que é profundamente ignorado pelas classes mais abastadas: os catadores de material reciclável. A peça teatral vai aos poucos debulhando o viver de crianças, jovens, adultos e velhos em sua lida com as sobras produzidas por uma sociedade de consumo excludente e individualista. Em meio aos restos, sobras e detritos os catadores reinventam a vida. Estes homens e mulheres, em nossa compreensão, têm mais que uma fome física, aquela que dói e rói o estômago.Afome que desejamos expor é também a fome da alma, aquela que trazemos resguardada no mais intimo do nosso ser, aquela fome e desejo de buscar um sentido para nossa existência. A fome que nos empurra em luta pela felicidade. O que esta peça quer dizer é que ao empurrar um carrinho de geladeira, ou levar nas costas um saco à cata das sobras os catadores arrematam um périplo, onde se constrói a vida e o amor, este sentimento imprescindível das relações humanas.Nosso foco não é a violência (isto pode ser visto diariamente nas manchetes dos jornais), e sim a esperança, a coragem e a fé com que estas pessoas, ainda que colocadas no ultimo degrau da longa cadeia produtiva do reaproveitamento de materiais, conseguem se tornar sujeitos e não desistem da vida. “Heróis do Papelão” traz situações concretas construídas a partir dos relatos e depoimentos de catadores entrevistados por nós. Um espetáculo teatral com caráter artísticodocumental. Artístico, por não abrimos mão de comentar o mundo através do teatro, de utilizar esta linguagem em todo seu potencial de comunicação e possibilidade criativa. Documental, pois a peça estabelece um elo entre a realidade e a ficção. A poesia e o cotidiano são cúmplices da encenação, entrelaçando-se para construir uma outra realidade, a realidade teatral, com seus códigos e especificidades. “Heróis do Papelão” é composto por atores, bonecos, máscaras e música ao vivo. Ressaltando que esta música não é apenas ilustrativa, mas faz parte da dramaturgia do espetáculo.

Objetivo geral:
Montar um espetáculo de teatro a partir dos catadores de lixo da cidade de Fortaleza, mostrando como uma obra de arte pode ter ressonância nos problemas domundo contemporâneo.

Objetivos específicos:
Elaborar um texto dramatúrgico a partir de depoimentos colhidos em entrevistas realizadas com catadores de lixo da cidade de Fortaleza. Montar e apresentar um espetáculo de Teatro com atores, bonecos máscaras e música ao vivo.

Estréia:
Dia 26 de junho às 19h no *Theatro José de Alencar - Entrada Franca


Horário da temporada:
Dias 2, 3 ,4, 6, 10 e 11 de julho às 20h no *Teatro Sesc Emiliano Queiroz

e dias 15 e 16 de julho às 19h no *Theatro José de Alencar

Ingressos: R$ 7,00 / R$ 14,00 *Ingressos antecipados na Livraria Lua Nova


Contato: (85) 8772.3276 / 8133.0616

*Livraria Lua Nova
Avenida 13 de Maio,m 2861, Benfica, Fortaleza-

*Theatro José de Alencar
Rua Liberato Barroso, 525, Centro, Fortaleza-Ce

*SESC Emiliano Queiroz
Avenida Duque de Caxias, 1701, Centro, Fortaleza-Ce

(perfil no orkut) http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=8883597840122756855



quinta-feira, 17 de junho de 2010

Núcleo do Formosura:



DIREÇÃO GERAL: Graça Freitas.

DRAMATURGA: Ângela Linhares.

ELABORAÇÃO DE PROJETOS: Graça Freitas, Ângela Linhares e Antonio Rodriges.

ATORES: Maria Vitória, Maria Marina e Leonardo Costa. CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO MUSICAL: Caio Dias e Rami Freitas. CRIAÇÃO E CONFECÇÃO DOS BONECOS: Maria Vitória e Graça Freitas.

TÉCNICO SOM E LUZ: Eliardo Costa.

PARCEIROS DO CAMINHO

Cia Vidança, Um Canto em Cada Canto, Cavaleiros da Dama Pobreza, Theatro José de Alencar, Erotilde Honório, Stênio Freitas, Carlos César, Alysson Araújo, Klévisson Viana, Cleydson Catarina, Jorge Luís Vianna, José Alves Neto

Repertório atual

Fiapo


Numa parceria com a Secretaria de Educação do Estado do Ceará, o Formosura montou o espetáculo teatral “Fiapo”. Desde sua estréia o espetáculo tem percorrido (até os dias de hoje) diversos espaços indo desde apresentações em escolas até a participação em seminários e encontros de educação e cultura. A estória da Fiapo é um grito que é o de milhões de infâncias que necessitam que, também através da Escola, se-lhes possibilite uma vida diferente da que conhecem hoje. Seria também a estória dos sonhos e limites em que se debatem os educadores que lidam no cotidiano de sala de aula com os possíveis da educação. Através desta fresta, que é o cotidiano de uma Escola Pública, se vê como se explicita no dia-a-dia escolar a correlação de forças que mostram a luta pelo acesso à educação.

Boi Estrela


Baseado numa pesquisa realizada pelo grupo, sobre o boi no Ceará. Mateus, capataz de confiança do poderoso Capitão Melancia, recebe a ordem de tomar conta do Boi Estrela na ausência do patrão. Quitéria, mulher do Capitão, faz uma aposta com o marido tentando convence –lo que Mateus é mentiroso : Quem ganhar a aposta será o único proprietário das terras!Aproveitando-se da ingenuidade de Catirina, mulher de Mateus, Quitéria a induz a comer a língua do pobre boizinho Mateus sacia o desejo da esposa, grávida do décimo terceiro filho, e assina o seu decreto de morte pois quando o Capitão Melancia souber o que aconteceu só Deus poderá aplacar sua fúria.E agora? Mateus diz a verdade ou conta uma mentirinha pra se livrar dessa enrascada?






Cenas de Rua



Cenas de Rua é uma montagem com atores e bonecos. A peça não conta uma história, é sim um show de variedades onde o narrador inspirado nos antigos andarilhos e na Comédia dell’ Arte assegura a unidade estética do espetáculo e empresta à montagem uma dinâmica própria. Espetáculo para adultos e crianças.


Pavão Mysteriozo

O pavão misterioso

Obra feita por artista

Mostra que a arte tem parte

Com os sonhos da alegria

E ainda é o pão com farinha

Que se faz carne dos dias”.

Pavão Misterioso” é a um só tempo projeto de montagem e oficina de aprendizagem de 20 jovens filhos das classes populares, prioritariamente filhos e filhas de presidiários.Uma montagem teatral inspirada nas fontes primordiais da cultura tradicional popular espetáculo que diverte adultos e crianças. Rico em imagens, canções, danças e repleto da alegria que estimula o gosto pela vida e prazer de buscar o sonho e fazê-lo concreto. Uma estória de amor, desejo que supera obstáculos e se impõem de forma lírica desafiando a força ultrapassada do autoritarismo. Uma peça que valoriza o poder da imaginação e da arte como elementos essenciais à existência e felicidade humana.





Solo de Clarice



A peça “Solo de Clarice” é um monólogo criado a partir da compilação de trechos da obra de Clarice Lispector. Não temos a pretensão de contar uma história, estabelecer uma cronologia, ou mesmo explicar cenicamente a imensa riqueza do universo de Clarice. O que está em cena não é a representação da personagem Clarice Lispector, é a interpretação da forma como esta mulher se utilizando da palavra consegue fazer falar vozes que parecem amordaçadas em cada um de nós. Como diz Clarice: “é a palavra pescando o que não é palavra”.



As aventuras de Dom Quixote”


O cavaleiro da triste figura, que se nomeou Dom Quixote, tomou dos contos de cavalaria o alento para sua alma dar um sentido heróico à vida. Os romances medievais povoaram-lhe a fantasia: batalhas, tormentas, pelejas e, também, feridas, requebros, amores alçavam sua imaginação ao divino, a quem rendia graças, inebriado. As exterioridades dos fatos da cavalaria nada mais fazem que afugentar a armadura dos símbolos, desvelando de episódio em episódio o sentido da metáfora de Quixote: a intrepidez do heroísmo despido de qualquer êxito. Poderíamos avaliar a trajetória de um herói que renuncia a todo ideal de eficiência do seu grupo e joga-se desenvolta e completamente na aventura de ser fiel a si mesmo e à divindade de um Deus que ele percebia magnânimo, sim, capaz de nos estender a vida como campo de entrega a ideais? Os obstáculos da vida, criados por nossa utopia, seriam irreais? Para Quixote, parecia que o que era impossível, só a Deus cabia saber; a nós restava tentar uma entrega a si mesmo, de um modo absoluto e firme na direção escolhida. A aventura heróica de seguir tentando ser quem se é seria o colo que faria germinar o que somos verdadeiramente. Não? Afinal, qual a desventura de Dom Quixote? A de seguir fiel a si mesmo, apagando outros desejos no extremo desejo de comprometer-se com a realização de sua singular humanidade?





CONCEPÇÃO CÊNICA

A montagem do espetáculo “As Aventuras de Dom Quixote” é para o Grupo Formosura o aprofundamento de um processo de investigação do que hoje chamamos “estética popular”. Partimos do cordel por considerar a importância histórica desta literatura para cultura brasileira e as possibilidades dramaturgicas e cênicas advindas desta fonte. O cordel “As Aventuras de D.Quixote”de autoria de Klevisson Viana consegue traduzir a problemática quixotesca, os símbolos nela embutidos sem perder a força humana, a intensidade e a ironia presentes na obra de Cervantes. Do ponto de vista da estrutura dramática este cordel mantém a ação original por meio de uma seqüência de situações entrelaçadas umas às outras orientadas no sentido de manterem começo, meio e fim. Ao modo dos cantadores de feira a narrativa poética conduz as peripécias do protagonista em sua multiplicidade de ação, tempo e espaço. Ao romper com a verossimilhança, também recusada pelo texto original, a narrativa de Klévisson consolida a dimensão da fantasia e imaginação, condição imprescindível para a encenação da metáfora proposta por Cervantes. D. Quixote é um personagem sem fronteiras, louco, sensível, verdadeiro, humano, uma alegoria que representa a síntese das contradições humanas. Esta montagem reitera no palco a metáfora literária criada por Cervantes. A adaptação realizada pela dramaturga Ângela Linhares enfatiza o jogo ator personagem e acrescenta ao cordel uma profunda reflexão sobre o que é o sonho e o que é o real “em alguma medida, portanto, inquirir os possíveis da ficção é perguntar pelo que pode o humano; é perguntar também pelo que cala o amor.” Se a fantasia é a matéria prima da teatralidade, no entanto, temos clareza da relação direta que ela estabelece com o real. Codificar cenicamente a dialética fantasia/realidade de modo a torná-la tangível aos olhos do espectador é o desafio que nos propomos. As referências estéticas que nos inspiram passam também pelo saber expresso nos reisados de congo, careta, pastoris e maracatu, modos de representar alimentados pela tradição popular e que trazem consigo aspectos penetrantes e sólidos das culturas que expressam uma prática e uma poética singular.


FICHA TÉCNICA


TEXTO:

MIGUEL DE CERVANTES (TEXTO ORIGINAL)

KLÉVISSON VIANA (CORDEL)

ÂNGELA LINHARES (ADAPTAÇÃO PARA TEATRO)

DIREÇÃO:

GRAÇA FREITAS

ELENCO:

MARIA MARINA MARIA VITÓRIA LEONARDO COSTA

MÚSICOS:

RAMI FREITAS

CAIO DIAS

ALYSSON ARAÚJO

FIGURINO:

LENA LAURIANO E CLEIDSSON CATARINA

BONECOS E ADEREÇOS:

MARIA VITÓRIA, GRAÇA FREITAS, PAULO CÉSAR SANTOS

CENÁRIO:

MAURICIO CATARINA CLIMAURO CATRINA STÊNIO FREITAS




terça-feira, 1 de junho de 2010

Histórico do grupo




Oriundo do grupo Independente de Teatro Amador - “GRITA”, nasce em 1985, no cenário artístico cearense, o Grupo Formosura de Teatro. Em sua bagagem a herança trazida do GRITA, com as montagens de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, O Evangelho Segundo Zebedeu de César Vieira, Fala Favela de Adriano Spínola,O Pão, O Caldeirão, O Filho do Herói, os três trabalhos de autoria de Oswald Barroso. Sob a direção artística de José Carlos Matos (falecido em 1982) O GRITA propôs-se à importante tarefa de vincular o teatro à arte da periferia e aos movimentos sociais urbanos. É dentro desta articulação do universo da cultura da periferia urbana de Fortaleza e do teatro que se calçava fortemente na sua dimensão de práxis política e investigação estética, que surgirá o Grupo Formosura. Ele unirá de início, Chico Alves (já falecido) e Graça Freitas que atuavam no GRITA como atores. O Formosura passa ter sua história semelhante à dos tradicionais mamulengueiros nordestinos: constitui uma família de artistas, que se juntam a parceiros na sua arte, no difícil movimento que é realiza-la em grupo. Somando-se ao trabalho a dramaturga Ângela Linhares, o pesquisador Antonio Rodrigues, o bonequeiro Jonny Sandro, além de Marina Alves e Maria Vitória atrizes/bonequeiras (filhas de Graça e Chico Alves). Em meio a uma história de décadas, pensando e pesquisando o que seria a cena popular e sempre atuando nela, o Formosura caracterizou-se por um tipo de teatro, que ainda que guardasse a irreverência, espontaneidade e humor, comuns à tradição de brincantes populares, teve sempre uma ação de fuga a soluções fáceis em arte.



O trabalho iniciou a partir da criação de espetáculos com bonecos, contudo o legado artístico trazido da vivencia no GRITA levou o Formosura a ampliar seu campo de atuação. Hoje o exercício do grupo consiste na experimentação da linguagem do boneco e do ator. Experimentação através da pesquisa e montagem de espetáculos e também do ensino desta arte para jovens da periferia de Fortaleza, bem como a realização de oficinas e cursos para os diversos segmentos sociais da cidade. É na busca de aprender e ensinar que o Grupo Formosura tem calcado seu trabalho ao longo de 24 anos de existência.





DA PRODUÇÃO A PARTIR DOS ANOS 90 DESTACAMOS AS SEGUINTES
AÇÕES:

1991-Ìndios no Siará-Troféu Destaques do ano no Ceará.

1992-O Sonho de Fubica – melhor espetáculo ( júri oficial e popular), melhor direção, melhor pesquisa e melhor ator no FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO E DANÇA DA PARAÍBA e melhor espetáculo, melhor direção no FESTIVAL ESTADUAL DE TEATRO NO CEARÁ. Direção Graça Freitas

1997-PRÊMIO ESTÍMULO Á PROUÇÃO, pelo conjunto do trabalho realizado em sua trajetória concedido pele FUNARTE.

l993 - O grupo Formosura de Teatro, numa parceria com a
Secretaria de Educação do Estado do Ceará, montou o espetáculo teatral “Fiapo”. Desde sua estréia o espetáculo tem percorrido diversos espaços indo desde apresentações em escolas até a participação em seminários e encontros de educação e cultura.

1998 – A Turma da Geral Sou Eu, um trabalho em parceria com COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL PELA NÃO VIOLÊNCIA. Texto de Ângela Linhares. Direção Graça Freitas.

1999- Montagem do espetáculo DRAO –Eu Faço Eu Luto com os alunos do projeto PROFICIONALIOZANDO PELA ARTE, em parceria com o programa COMUNIDADE SOLIDÁRIA.

1999-Realizou o PROJETO PROFISSIONALIZANDO PELA ARTE, em
parceria com o PROGAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA.

2000- Realizou o PROJETO CHICO BONEQUEIRO, em parceria com o PROGAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA.

2000 – Montagem do espetáculo Boi Estrela – Espetáculo de atores e bonecos, baseado na pesquisa sobre o boi do Ceará. Texto e direção: Graça Freitas. Montagem do espetáculo A Outra Banda da Estrela, com os alunos do PROJETO CORDÃO DE MAMULENGO, em parceria com o COMUNIDADE SOLIDÁRIA .

2003. Realizou o PROJETO CORDÃO DE MAMULENGO, em parceria com o PROGRAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA.

2003 – Solo de Clarice – Espetáculo composto por uma atriz e uma boneca - compilação de trechos de textos da escritora Clarice Lispector. Direção Graça Freitas.

2004 – Cenas de Rua – Espetáculo de variedades; montagem de atores
e bonecos. Direção Graça Freitas. 2005 – Pavão Mysteriozo – Peça teatral baseada no cordel “Pavão Mysteriozo” de José Camelo de Melo Rezende, adaptação de Angela Linhares. A montagem foi graciado com o Prêmio, “Incentivo as Artes Cênicas” da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. Direção Graça Freitas

2005/06 - Com o patrocínio do BNB e o apoio do INCRA-CE, desenvolvemos de julho/05 a fevereiro de 2006 oficinas de confecção e manipulação de mamulengo em seis áreas de assentamentos rurais da reforma agrária.

2006 - Montagem do espetáculo “As Aventuras de D. Quixote”, baseado na obra de Miguel de Cervantes/ cordel de Klevisson Viana, adaptação Ângela Linhares.A montagem foi agraciado com o Prêmio FUNARTE de Teatro. Direção Graça Freitas

2007/08 – PROJETO CORDÃO DE MAMULENGO - Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2007 – o projeto constou da realização de um curso de teatro de bonecos, com 315 horas/aulas, para 25 jovens e a criação de uma carroça palco. O projeto foi realizado no bairro José Walter no período de novembro de
2007 a junho de 2008.


2008-2009 – PROJETO CASA DE BONECOS – Prêmio Edital das Artes – da secretaria de Cultura da Cidade de Fortaleza

2008/2009 – Participação no PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITORIOS RURAIS – NUMA PARCERIA COM MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL – esta ação desenvolve um processo de formação continuada nas áreas de cultura e educação em assentamentos rurais, na perspectiva de apoiar e fortalecer a constituição dos Comitês de Cultura e Desenvolvimento nos territórios e oportunizar vivências acerca da arte, cultura e comunicação no processo de organização social.

2009 – PROJETO PALCO ITINERANTE – Prêmio concedido pelo Edital de “Incentivo as Artes Cênicas” da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.